“Com que linguagem posso dirigir-me a tal majestade? ...Quem sou eu, para
que levante meus olhos e minhas mãos até a majestade divina? Os anjos O
rodeiam. À Sua sombra a terra treme. E posso eu, um miserável, dizer: ‘Quero
isto, peço aquilo?’. Porque sou pó e cinzas e cheio de pecados e estou falando
do vivente, eterno e verdadeiro Deus”.
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