Conténs o furor da pior tempestade
comandas o sol e o calor que fornece
Como ninguém me conheces...
Sondas e vês pensamentos tão tolos
Palavras tão feias e desalinhadas
Tu que és a fonte de toda a beleza
Habitas em meio à pobreza
Meu coração não é digno de Ti
Mas aqui viestes morar
Só por graça algo assim pode ser
Alguém morto tornar a viver
Tu que concedes conforto ao aflito
Dás força ao cansado e alívio ao contrito
tu que me amaste e a vida me deste
Como ninguém me conheces."
Fonte:https://www.letras.mus.br/eduardo-mano/1942349/
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